quarta-feira, 10 de junho de 2009

Susanna Wesley, uma mulher de fé e altos ideais.

Susanna Wesley, uma mulher de fé e altos ideais, Por Mari Moura.



(Pintura de Susanna Wesley

"...ela nunca perdeu seus altos ideais nem a sublime fé."

"Portanto, também nós, visto que temos a rodear-nos tão grande nuvem de testemunhas, desembaraçando-nos de todo peso e do pecado que tenazmente nos assedia, corramos, com perseverança, a carreira que nos está proposta".

Hebreus 12.1



Olhos cegos vendo o Céu

Susanna Wesley era a caçula dos 25 filhos e foi mãe de dezenove. John, seu décimo-quinto filho, fundador do metodismo, nasceu em Epworth, Inglaterra, na mesma cidade onde também nasceu Charles, seu décimo-oitavo filho, compositor de hinos. Ela suportou provações mas nunca desviou-se de sua fé e da mesma maneira ela ensinou seus filhos a suportar provações.

O lar de Susanna Wesley em Epworth era um lar cristão quase perfeito, e lá, em sua “Igreja Doméstica” ela plantou a primeira semente do metodismo e a manteve viva através de seus cuidados vigilantes. Seu filho John, fundador do movimento metodista, nunca se esqueceu dos cultos que sua mãe conduzia em sua casa nos domingos à noite. A principio ela os dirigia em sua ampla cozinha, mas depois, com o aumento do número dos que participavam, a pequena reunião se espalhou por toda a casa e celeiro.

John Wesley sentia que, se sua mãe podia ganhar almas, outras mulheres poderiam também se envolver neste serviço de amor. Mulheres se tornaram auxiliadoras valiosas no movimento metodista devido ao encorajamento recebido de John Wesley. O autor inglês Isaac Taylor diz:

“Susanna Wesley foi a mãe do metodismo no sentido moral e religioso. Sua coragem, sua submissão à autoridade, a firmeza, a independência e o controle de sua mente; o fervor de seus sentimentos devocionais e a direção prática dada a seus filhos brotaram e se repetiram muito visivelmente no caráter e conduta de seu filho John”.

Poucas mulheres na história possuíram a sensibilidade espiritual, o vigor e a sabedoria de Susanna Wesley.

Em Oxford, Charles era um membro do chamado “Clube Santo” que se reunia para ler o Novo Testamento em grego. John se juntou à um pequeno grupo e logo se tornou o seu líder. Jovens devotos, eles visitavam os pobres e os doentes, viviam sem luxo passando por muitas necessidades a fim de poderem ajudar a outros. Vivendo de acordo com o método ensinado a John e Charles por sua mãe devotada, aqueles jovens foram apelidados “Metodistas”.

O treinamento que Susanna Wesley deu a seus filhos foi mencionada na carta que ela escreveu a seu filho mais velho, Samuel, o qual também se tornou um pregador: “Considere bem que separação do mundo, pureza, devoção e virtude exemplar são requeridas daqueles que devem guiar outros para a glória. Eu o aconselharia a organizar seus afazeres seguindo um método estabelecido, por meio do qual você aprenderá a otimizar cada momento precioso. Comece e termine o dia com Ele que é o Alga e o Ômega, e se você realmente experimentar o que é amar a Deus, você remirá todo o tempo que puder para o Seu serviço mais imediato. Empenhe-se em agir sobre este principio e não viva como o resto da humanidade, que passa pelo mundo como palhas sobre um rio, que são levados pela correnteza ou dirigidas pelo vento. Receba uma impressão em sua mente, tão profunda quanto possível, da constante presença do Deus Grande e Santo. Ele está ao redor de nossos leitos e de nossas trajetórias e observa todos os nossos caminhos. Sempre que você for tentado a cometer qualquer pecado, ou a se omitir de algum dever, pare e diga a si mesmo “o que estou eu por fazer? Deus me vê!”

Ela praticava o que pregava a seus filhos. Embora tivesse dado à luz dezenove filhos, entre 1609 e 1690, e fosse uma mulher naturalmente frágil e ocupada com muitos cuidados da família, ela separava duas hora a cada dia para devoção à sós com Deus. Susanna tomou esta decisão quando já tinha nove filhos. Não importava o que ocorresse, ao badalar do relógio ela se retirava para comunhão espiritual. Em sua biografia Susanna Wesley, a mãe do metodismo, Mabel Braisford comenta:

“Quando perguntamos a nós mesmas como vinte e quatro horas podiam conter todas as atividades normais que ela, uma frágil mulher de trinta anos, era capaz de completar, a resposta pode ser achada nessas duas horas de retiro diário, quanto ela obtinha de Deus, na quietude de seu quarto, paz, paciência e uma coragem incansável.”

As provações que Susanna suportou poderiam tê-la esmagado. Somente nove dos seus dezenove filhos sobreviveram até a vida adulta. Samuel, seu primogênito, não falou até aos cinco anos. Durante aqueles anos ela o chamava “filho das minhas extremas provações”, e orava por ele noite e dia. Outro filho asfixiou-se enquanto dormia, e aquele pequeno corpo foi trazido a ela sem qualquer palavra que a preparasse para o que havia acontecido. Seus gêmeos morreram como sua primeira filha Susanna. Entre 1697 e 1701 cinco de seus bebês morreram. Uma filha ficou deformada para sempre, devido ao descuido de uma empregada. Alguns de seus filhos tiveram varíola.

Outras dificuldades a perseguiam. Dívidas cresciam e o crédito da família se esgotara. Seu esposo, que nunca foi um homem prático, não conseguia viver dentro do orçamento de sua família, e se não tivesse sido pela gerência de sua mulher, como freqüência não teriam tido alimento.

Sob o ponto de vista puramente material, a história de Susanna foi de uma miséria incomum, privações e fracasso. Espiritualmente, no entanto, foi uma vida de riquezas verdadeiras, glória e vitória, pois ela nunca perdeu seus altos ideais nem a sublime fé. Durante uma dura provação, ela foi ao seu quarto e escreveu: “Ainda que o homem nasça para o infortúnio, eu creio, todavia, que sejam raros os homens sobre a terra, considerado todo curso da sua vida, que não tenham recebido mais misericórdia do que aflições e muito mais prazeres do que dor. Todos os meus sofrimentos, pelo cuidado admirável do Deus Onipotente, cooperaram para promover meu bem espiritual e eterno... Glória seja a Ti, oh Senhor!”

Em sua escola doméstica, seis horas por dia, durante vinte anos ela ensinou seus filhos de maneira tão abrangente que eles se tornaram notavelmente cultos. Não houve sequer um deles no qual ela não tivesse impingido uma paixão pelo aprendizado e pela retidão.

Certa vez, quando seu marido lhe perguntou exasperado: “Por que você se assenta aí ensinando esta mesma lição pela vigésima vez a essa criança medíocre?” ela respondeu calmamente: “Se tivesse me satisfeito em mencionar esse assunto somente dezenove vezes, todo o esforço teria sido em vão. Foi a vigésima vez que coroou todo o trabalho.”

Já um homem famoso, seu filho John lhe implorou para que escrevesse alguns detalhes da criação de seus filhos, ao que ela consentiu relutantemente. Ela confessou: “Ninguém pode seguir o meu método, se não renunciar o mundo no sentido mais literal. Há poucos, se houver que devotariam cerca de vinte anos do primor de sua vida na esperança de salvar as almas dos seus filhos.”

Ela começava a treinar seus filhos tão logo eles nasciam por um método de vida bastante rigoroso. Desde o nascimento ela também começava a treinar suas vontades, fazendo-os perceber que deveriam obedecer aos seus pais. Eles eram até mesmo ensinados a chorar baixinho e a beber e a comer apenas o que lhes fosse dado. Comer e beber entre as refeições nunca era permitido, a não ser que estivessem doentes. Às seis, tão logo as orações familiares estivessem terminado, eles jantavam. Às oito, eles iam para a cama devendo dormir imediatamente. “Não era permitido em nossa casa”, esta mãe informa, “assentar-se perto da criança até que ela adormecesse”. O grande ruído que muitas de nossas crianças fazem era raramente ouvido na casa dos Wesleys. Risos e brincadeiras, no entanto, eram sons habituais.

O bem-estar espiritual de seus filhos interessava muito a Susanna. Ela deu-lhes uma apreciação das coisas do Espírito e levou avante este ensinamento até seus anos de maturidade. Mesmo já idosa, seu filho John ainda vinha até a sua devota mãe por conselhos. Não apenas para os metodistas mas para todo o mundo Susanna Wesley deu uma nova liberdade de fé, um novo brilho de religião vital e uma nova intimidade com Deus.

Não é de se admirar que esta mãe que tão frequentemente orava, “dá-me graça, oh Senhor, para ser uma cristã verdadeira”, produzisse um grande cristão como John Wesley. “Ajuda-me, Senhor”, ela orava, “a lembrar que religião não é estar confinada à igreja ou a um cômodo, nem se exercitar somente em oração e meditação, mas é estar sempre na Tua presença”.

Em outubro de 1735, a convite do General James Oglethorpe, fundador da Colônia da Geórgia, nos Estados Unidos, John e Charles Wesley foram até lá como missionários aos índios e colonizadores. Susanna se despediu de seus filhos, e ao fazê-lo, John expressou sua preocupação em deixar sua mãe idosa. Mas ela respondeu: “Tivesse eu vinte filhos, eu me alegraria que todos eles fossem assim empregados, mesmo que nunca mais os visse.”

Ao retornar à Inglaterra, John reassumiu suas pregações em todo o país. Anos depois, Susanna teve o imenso gozo de o ouvir pregar noite após noite a céu aberto, a uma congregação que cobria toda a encosta de Epworth. Ele se lembrava das reuniões de sua mãe em Epworth quando a ouvia pregar nas noites de domingo para duzentos vizinhos que se aglomeravam na residência pastoral.

Quando os metodistas alcançaram pleno vigor, a vida de Susanna chegou ao fim. Enquanto pregava em Bristol num domingo de Julho de 1742, John foi avisado que sua mãe estava enferma e retornou às pressas. Na sexta-feira seguinte ela despertou do sono para clamar: “meu querido Salvador, Tu estás vindo me socorrer nos meus últimos momentos de vida?”

Mais tarde, naquele dia enquanto seus filhos estavam ao redor de seu leito, ela disse: “filhos, tão logo eu tenha sido transferida, cantem um salmo de louvor a Deus”. Ela morreu no local onde a primeira Capela Metodista foi aberta e foi sepultada no cemitério ao lado oposto onde trinta e cinco anos mais tarde, seu filho John construiria sua famosa capela. Certa vez, John mencionou sobre aquele funeral: “Foi uma das reuniões mais solenes que eu já vi, ou esperei ver, neste lado da eternidade.”

Pepitas de ouro de Susanna Wesley (Alguns dos métodos que ela utilizou como mãe).

- Susanna mantinha um horário rigoroso em seu lar, e era disciplinada e metódica na direção de suas atividades diárias.

- Seus filhos eram ensinados sobre a importância da confissão. Quando eles faziam algo errado e confessavam completamente, ela não os punia, mas os louvava por sua honestidade.

- Ela sempre recompensava a obediência.

- Quando era necessário disciplinar seus filhos, Susanna era moderada e gentil, mas muito consistente. Ela nunca permitia ser manipulada por seus choros.

- Barulho nunca era permitido em sua casa.

-Respeito pelos outros era uma obrigação. A nenhuma das crianças era permitido invadir a propriedade de um irmão ou irmã por mais insignificante que fosse. Um centavo ou vinte e cinco centavos não podiam ser tocados se eles pertencessem a outrem.

- Todas as promessas feitas tinham que ser mantidas.

- Susanna não permitia que as crianças deixassem a casa sem permissão.

- Conferências semanais eram realizadas com cada filho, e ela os tratava de acordo com seus temperamentos individuais. (Susanna gastava duas horas ininterruptas todas as noites de quinta-feiras com John Wesley).

- Exercícios religiosos eram dados às crianças cedo e a noite. Todos eram ensinados a orar em alta voz, e a oração do Senhor era repetida cada manhã e noite.

- As crianças liam alto as escrituras todas as noites. Os filhos mais velhos liam para os mais jovens, e grande parte da noite era gasta cantando.

- Orações com toda a família eram realizadas todas as manhãs.



"Um Exemplo para todas as mulheres cristãs que querem ter um compromisso com o corpo de Cristo e com a excelência"

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Frida Vingren, Uma Mulher de Deus.



Biografia de uma mulher de Deus que é uma inspiração, Por Mari Moura.

Frida Vingren

(1891-1940)





Nascida em junho de 1891, no norte da Suécia, Frida Strandberg era de uma família de crentes luteranos. Formou-se em Enfermagem chegando a ser chefe da enfermaria do hospital onde trabalhava.

Tornou-se membro da Igreja Filadélfia de Estocolmo, onde foi batizada nas águas pelo pastor Lewi Pethrus, em 24 de janeiro de 1917. Pouco depois recebeu o batismo no Espírito Santo e o dom de profecia.

O chamado para a obra missionária sempre a impulsionou. Nessa época, surgiu na Suécia um movimento por missões, onde muitos jovens estavam imbuídos do desejo de ganhar almas para Cristo. Após comunicar ao pastor Pethrus que o Senhor a chamara para o campo missionário brasileiro, Frida ingressou em um Instituto Bíblico na cidade de Götabro, província de Närkre. O curso era freqüentado por pessoas que já tinham o chamado para missões e por aqueles que tinham apenas vocação missionária. Frida veio para o Brasil no ano de 1917, enviada pela igreja sueca e obedecendo ao chamado de Deus.

Em uma das visitas de Gunnar Vingren à Suécia devido ao seu debilitado estado de saúde, ele conheceu Frida, com quem travou forte amizade. Frida casou-se com o pastor Gunnar Vingren (fundador das Assembléias de Deus no Brasil) em 16 de outubro de 1917 em Belém do Pará, numa cerimônia presidida pelo missionário Samuel Nyström. O casal teve seis filhos: Ivar, Rubem, Margit, Astrid, Bertil e Gunvor.

Em março de 1920, irmã Frida foi acometida de malária, sofrendo com terríveis ataques de febre. Durante dois meses e meio, a luta pela vida foi tamanha, a ponto do marido pedir que Deus a curasse ou a levasse para si. Nesse período, a igreja em Belém se colocou em oração e jejum, esperando de Deus um milagre, que ocorreu em 3 de junho de 1920. Depois de seu restabelecimento, ela enfrentou o problema de saúde do marido. A partir do final daquele ano, Gunnar Vingren começou a sofrer de esgotamento físico, em conseqüência da dedicação exclusiva ao trabalho do Senhor, e pelas vezes que também contraiu malária. Por esse motivo, o casal decidiu passar um período na Suécia. O retorno ao Pará ocorreu em fevereiro de 1923.

Depois de muitos anos no Pará, a família Vingren, nessa época com quatro filhos, decidiu ir para o Rio de Janeiro. A mesma vontade de ganhar almas para Cristo continuou e o casal alugou uma casa no bairro de São Cristóvão, na Zona Norte da cidade, onde inaugurou o primeiro salão de cultos da AD no Estado. Irmã Frida continuou desenvolvendo atividades evangelísticas e abrindo frentes de trabalho em muitos lugares. A obra social da igreja, bem como grupos de oração e de visitas, ficou sob a responsabilidade da missionária. O dom de ensinar podia ser visto nas classes de Escola Dominical.

Na abertura dos cultos, fazia a leitura bíblica inicial e, quando o marido se ausentava em visita ao campo, era irmã Frida quem o substituía pregando e dirigindo os trabalhos. Ela gostava de ministrar estudos bíblicos.

O desprendimento da missionária e sua forte atuação na obra de Deus, muitas vezes foi motivo de crítica por parte de alguns. Mas, mesmo assim, ela nunca se limitou a desempenhar a função que o Senhor havia colocado em seu coração. Foi dirigente oficial dos cultos realizados aos domingos na Casa de Detenção no Rio e, pela facilidade que tinha para se expressar, pregava em todos os pontos de pregação da AD no Rio de Janeiro, em praças e jardins. Os cultos ao ar-livre promovidos no Largo da Lapa, na Praça da Bandeira, na Praça Onze e na Estação Central eram dirigidos pela irmã Frida.

Pela facilidade que tinha com a palavra escrita, Frida destacou-se entre os mais importantes colaboradores dos jornais Boa Semente, O Som Alegre e Mensageiro da Paz (que substituiu os dois primeiros a partir de 1930). Ela escrevia e traduzia mensagens evangelísticas, doutrinárias e de exortação. Foi também comentarista das Lições Bíblicas de Escola Dominical na década de 30. Além de escrever, Frida sempre se dedicou à música. Cantava, tocava órgão, violão e compunha hinos de grande valor espiritual. A Harpa Cristã contém cerca de 23 hinos de sua autoria, entre eles Deixai entrar o Espírito de Deus (n° 85) e Uma flor gloriosa (n° 196).

Depois de quinze anos dedicados ao nosso país, e de muito sofrimento por amor à Obra, a família Vingren decidiu retornar à Suécia em setembro de 1932. Dias antes da partida, a filha Gunvor faleceu, vítima de uma infecção na laringe. Frida faleceu em 30 de setembro de 1940, sete anos após o falecimento do marido.

Muitas vezes mal compreendida, questionada e criticada, Frida tinha certeza do seu chamado. Sua única convicção era de que o Senhor Jesus a acompanhava em todos os momentos de sofrimento e luta.

Ela entrou para a História como um dos maiores nomes do Movimento Pentecostal no Brasil.


FONTE: Jornal "Mensageiro da Paz", n°1.453, junho 2006, CPAD

-.-

Na Harpa Cristã encontramos 23 hinos que levam suas iniciais, dos quais, pelo menos 16 deles são traduções (T):

028-DEUS VAI TE GUIAR (T)
059-EU CREIO, SIM
085-DEIXAI ENTRAR O ESPÍRITO DE DEUS (T)
097-HÁ UM CAMINHO SANTO (T)
121-MARAVILHOSO É JESUS (T)
126-BEM-AVENTURANÇA DO CRENTE
158-QUE FARÁS DE JESUS CRISTO? (T)
177-SALVO ESTOU (T)
196-UMA FLOR GLORIOSA
246-O DESCANSO EM JESUS (T)
255-MEU REDENTOR (T)
316-EM BUSCA DE SIÃO (T)
320-SEGUIR A CRISTO
361-O PEREGRINO E A GLÓRIA (T)
379-SALVO DE GRAÇA (T)
390-UM CORAÇÃO BONDOSO
391-JESUS NO MONTE DA ASCENSÃO (T)
394-A MÃO DO ARADO!
397-O SALVADOR ME ACHOU (T)
445-RESGATADO COM O SANGUE DE CRISTO (T)
472-EM MEU LUGAR
515-SE CRISTO COMIGO VAI (T)
516-CRISTO, MEU VERO AMIGO (T)

segunda-feira, 27 de abril de 2009

TESTEMUNHO DE CURA DE CANCER

Que a graça e a paz do Senhor Jesus, esteja com todos que visualizarem meu lindo testemunho de vida.No ano de 2004,no dia 21 do mês de junho,estando eu trabalhando e servindo ao Senhor com muita alegria,fui acometida de uma dor muito forte no abdômem,sendo submetida à emergência hospitalar do Hospital Santa Marcelina,localizado no Bairro de Itaquera,quando ao ser atendida pela médica de plantão Dr.Silvia, a qual concluiu através de exames laboratoriais,ultrasons e tomo de abdômem total,que eu estava com pedras na vesícula,pedras nos rins,um cisto hemorrágico no ovário esquerdo e um tumor de 22cm.no pâncreas,.Lembro-me que no princípio de minha fé a 15anos atrás o Senhor havia falado, que eu passaria pela medicina e o nome Dele seria glorificado,.Passei pelo vale da sombra da morte,fui desenganada pela medicina,não tenho algúns órgãos vitais,pois perdi o Baço,a vesícula e o mais importante, o Pâncreas,mas não perdi a VIDA,para continuar louvando o Seu Nome.Glória a Deus.Ele me curou,estou aposentada por invalidez,já se passaram cinco anos,muitos outros milagres já recebi e cada dia que passa, eu glorifico o Seu Nome,pois Ele é o meu Rei,minha razão de VIVER.Ass.Mari.milagre....